Sobre a psicóloga

Maria Cândida

Psicóloga clínica neurodivergente

Formada em 2021 pela Universidade Tuiuti do Paraná

Atendimentos pelo aporte teórico da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

CRP 08/35055

Olá, eu sou a Maria!

Me formei em psicologia em 2021 e desde então tenho trabalhado com a psicologia clínica de forma online. Durante minha formação, fiz estágio em Gestalt-terapia, uma abordagem da psicologia que entende que o todo é maior do que a soma de suas partes. Em outras palavras, as pessoas não são apenas suas qualidades e defeitos, seus erros e acertos, mas um todo muito maior que isso, considerando também os fatores externos que levam uma pessoa a determinados comportamentos e formas de ser.

No entanto, após a formação, passei a me interessar pela Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma terapia que busca identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais, ou seja, que podem estar prejudicando a pessoa, reforçando problemas emocionais e sintomas de transtornos mentais. Saiba mais sobre a TCC clicando aqui.

Embora meus atendimentos sejam feitos com base na TCC, considero meu momento na Gestalt-terapia de grande valor para minha formação não apenas como psicóloga, mas também como pessoa, e estarei sempre aberta a ter um olhar mais humanista.

Por que neurodivergente?

Aos 26 anos de idade, fui diagnosticada tardiamente com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), o que me fez entender muitos dos desafios com os quais tive que lidar ao longo de toda a minha vida.

Faço questão de deixar claro que sou neurodivergente não só porque quero que as pessoas compreendam que a minha forma de fazer as coisas frequentemente diverge da norma, mas também porque acredito que, de fato, minha neurodivergência é uma parte importante da minha identidade—assim como é para milhares de outras pessoas que se identificam com o termo.

Isso não significa que atribuo toda a minha personalidade e questões apenas à neurodivergência. Eu sou um ser humano completo, como qualquer outro, e também tenho minhas peculiaridades que nada tem a ver com qualquer diagnóstico.

Acho importante ressaltar isso também para que não haja nenhuma confusão acerca do uso do termo neurodivergente: ele não é uma mera desculpa para comportamentos questionáveis e muito menos um rótulo que me limita, sendo apenas uma das diversas outras palavras que uso para me descrever.

Para entender melhor o que significa ser neurodivergente, clique aqui.